Grandes, coloridas, engraçadas e carinhosas, as dobraduras de Keith Faulkner e Jonathan Lambert contam agora a historinha de uma girafa que acordou com a voz do galo. Girafas não falam, como se sabe, mas esta teve o prazer (pelo menos por um dia) de participar sonoramente da alegria da floresta.
Grandes, coloridas, engraçadas e carinhosas, as dobraduras de Keith Faulkner e Jonathan Lambert contam agora a historinha de uma girafa que acordou com a voz do galo. Girafas não falam, como se sabe, mas esta teve o prazer (pelo menos por um dia) de participar sonoramente da alegria da floresta.
Com suas dobraduras mágicas, Keith Faulkner e Jonathan Lambert contam a historinha de uma girafa que acordou com a voz do galo. Composto em letras graúdas, o texto enfatiza visualmente as vozes dos bichos-personagens, sugerindo à criança que imite os sons produzidos pela bicharada."Todos os animais da floresta dormiam", lemos na primeira página. "Sonhando seus sonhos de bicho, roncavam, rosnavam e gemiam. Quando o sol apareceu, o Galo da floresta despertou e voou para o ramo mais alto. Estufou as penas, espichou o pescoço e, para saudar o novo dia, abriu bem o bico e..." E o que se ouviu foi um ROORRR! - um potente rugido de leão. Mas essa foi só a primeira confusão daquele dia em que tudo amanheceu trocado. Onde já se viu, um galo que ruge? E, se era o galo que rugia, que voz apareceu na boca do leão? Os bichos não estavam entendendo nada. Foi enorme o susto do elefante, ao desenrolar sua tromba e ouvir um sonzinho sibilante. A girafa achou que o assunto não lhe dizia respeito - já que girafas não falam -, mas qual não foi a surpresa: naquela manhã incrível, também ela participou sonoramente da alegria da floresta.