Home | Livros | Companhia das Letras | O PALÁCIO DA MEMÓRIA DE MATTEO RICCI
CLIQUE PARA AMPLIAR

O PALÁCIO DA MEMÓRIA DE MATTEO RICCI

Jonathan D. Spence
Tradução: Denise Bottmann

Apresentação

Trajetória do jesuíta italiano que trocou sua terra natal pela Índia e pela China, onde viveu de 1583 até sua morte, em 1610. O autor apresenta este drama emocional e religioso a partir de imagens que o próprio Ricci compôs como adepto das artes clássicas renascentistas de treinamento da memória.

Em busca da china moderna

Companhia das Letras

Em busca da china moderna

Jonathan D. Spence

R$ 77,00

Indisponível
O diabo e a terra de santa cruz

Companhia das Letras

O diabo e a terra de santa cruz

Laura de Mello e Souza

R$ 94,90

Indisponível
Jardim, cinzas

Companhia das Letras

Jardim, cinzas

Danilo Kis

R$ 42,00

Indisponível
A graça de Deus

Companhia das Letras

A graça de Deus

Bernard Malamud

R$ 42,00

Indisponível
As razões do iluminismo

Companhia das Letras

As razões do iluminismo

Sergio Paulo Rouanet

R$ 62,90

Indisponível
Garotos da fuzarca

Companhia das Letras

Garotos da fuzarca

Ivan Lessa

R$ 59,90

Indisponível
O curto verão da anarquia

Companhia das Letras

O curto verão da anarquia

Hans Magnus Enzensberger

R$ 57,00

Indisponível
O espelho de próspero

Companhia das Letras

O espelho de próspero

Richard M. Morse

R$ 39,00

Indisponível
De fato e de ficção

Companhia das Letras

De fato e de ficção

Gore Vidal

R$ 52,00

Indisponível
Segredos internos

Companhia das Letras

Segredos internos

Stuart B. Schwartz

R$ 74,90

Indisponível
Cinematógrafo de letras

Companhia das Letras

Cinematógrafo de letras

Flora Süssekind

R$ 69,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: The palace memory of Matteo Ricci Páginas: 360 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.431 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 12/12/1986
ISBN: 978-85-8509-508-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Trajetória do jesuíta italiano que trocou sua terra natal pela Índia e pela China, onde viveu de 1583 até sua morte, em 1610. O autor apresenta este drama emocional e religioso a partir de imagens que o próprio Ricci compôs como adepto das artes clássicas renascentistas de treinamento da memória.

Quando acabou a primeira grande era da exploração naval européia, no final do século XVI, os mercadores e os missionários começaram a viajar para o Extremo Oriente em busca de novos mercados e novas colheitas de almas.Um dos mais extraordinários dentre esses viajantes foi Matteo Ricci, um jesuíta que partiu de sua Itália natal em 1577 e viajou primeiro para a Índia e depois para a China, onde viveu e trabalhou de 1583 até sua morte, em 1610.Para compreender o complexo drama emocional e religioso da vida de Ricci, Jonathan Spence afastou-se das técnicas biográficas convencionais, mostrando seu tema a partir de imagens que o próprio Ricci compôs.Como intérprete erudito de motivos religiosos e estudioso e tradutor adepto das artes clássicas renascentistas de treinamento da memória (que possibilitaram a preservação de um grande volume de informações e até mesmo de sabedoria), Ricci impressionou os chineses com sua erudição e suas habilidades. Desde o momento em que chegou à China, no fundo de todos os esforços de Ricci estava sua devoção à tarefa de converter os chineses ao cristianismo. As imagens focalizadas por Spence foram retiradas de quatro gravuras em madeira mostrando cenas do Novo Testamento, que Ricci julgava serem essenciais à fé cristã, e de quatro ideogramas chineses que Ricci analisou em um livro sobre o treinamento da memória que escreveu para os chineses. Essas imagens correspondem a quatro temas básicos da vida e da cultura cristã e chinesa, tal como Ricci as entendia e tal como na realidade os vivia: guerra, lucro, dever e amor.O resultado não é apenas uma narrativa rica e atraente sobre a vida de Ricci na Itália, na Índia e na China, mas também um trabalho significativo de história geral, em que se reúnem os temas intelectual, social, militar, marítimo e religioso, justapondo-se o mundo europeu da Contra-Reforma com o da China da época Ming. O Palácio da Memória que Ricci tentou descrever em sua publicação transforma-se, no livro extraordinário de Spence, em uma moldura para a vida de Ricci e em uma metáfora para os medos e as esperanças de um mundo amplamente esquecido.

Sobre o autor