![](https://cdl-static.s3-sa-east-1.amazonaws.com/blog/artigo/6824/thumbnail/conheca-os-livros-dos-autores-da-seguinte-que-estarao-na-flipop-2024.png)
Conheça os livros dos autores da Seguinte que estarão na Flipop 2024
Casey McQuiston, Clara Alves, Raphael Montes e mais autores participam da oitava edição do Festival de Literatura Pop
como ficou chato
ser contemporâneo
serei instantâneo
agora
como ficou chato
ser instantâneo
serei autômato
agora
ae10-i6-o16-u4
c7-f2-gh2-m5
n8-p1-r7-s6-t9
André Vallias
Adriana Calcanhotto não tem um livro de poesia favorito, mas sim vários poemas. Poemas que podem muito bem habitar um livro só. Foi assim que nasceu É agora como nunca, uma coletânea que abrange 41 poetas nascidos no Brasil entre 1973 e 1990 para criar uma antologia “pessoal, intransferível, autoral, ou o contrário” com o melhor da nossa poesia atual.
Com humor e melancolia, os versos formam um panorama vibrante e múltiplo da poesia atual — espalhada em saraus, blogs e livros. Cada um à sua maneira, os poemas têm uma característica em comum: falam sobre este momento, este minuto, este agora como nunca. Como a autora o define, este é o seu "livro de férias", mas também é um livro para conhecer a atual produção poética do Brasil.
Convidamos os poetas presentes em É agora como nunca para declamarem seus textos em vídeo. Confira na playlist a seguir as leituras de Flavio Morgado, Ismar Tirelli Neto, Leandro Durazzo, Lucas Argel, Maria Cecilia Brandi, Bianca Lafroy, Estrela Ruiz Leminski, Diego Callazans, Fabricio Corsaletti e Fabiano Calixto.
É agora como nunca será lançado em Belo Horizonte no dia 18 de março, às 11h30, na Livraria Scriptum (Rua Fernandes Tourinho, 99), com participação de poetas da antologia lendo suas obras.
Casey McQuiston, Clara Alves, Raphael Montes e mais autores participam da oitava edição do Festival de Literatura Pop
Confira a entrevista completa com os quatro brasileiros responsáveis por traduzir livro de contos de horror organizado pelo cineasta Jordan Peele
Autora de "O Ocidente", a arqueóloga e historiadora Naoíse Mac Sweeney comenta a capa brasileira do livro e suas expectativas com a publicação