Há quem diga que o ano só começa mesmo depois do carnaval. Mas as férias escolares acabam bem antes do bloco passar e as famílias precisam voltar à rotina - não tem jeito. Essa retomada pode ser dura, especialmente para as crianças, que se acostumam facilmente a dias mais livres, marcados por muita brincadeira e sem horários tão rígidos.
Não é fácil retomar a organização da casa, dos tempos, de toda a dinâmica familiar. Mas a literatura sempre pode ajudar! Separamos alguns livros que podem motivar os pequenos leitores para a volta à escola e para encarar o fim das férias de forma mais leve. Confira:
O que fazer - e o que não fazer - quando se vai à escola? Os bichos vão mostrando momentos comuns na rotina desse hábitat por vezes inóspito, com dicas para que as crianças possam se preparar e, claro, se divertir. O que vestir? Como lidar com professores? Como se aproximar dos colegas e fazer amigos? Tudo aqui é explicado - e ilustrado - com muito humor.
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Todo mundo já teve um dia da-que-les, em que tudo parece dar errado. O elefante Gildo também. Depois de ficar assistindo a um filme até tarde, ele acordou atrasado para ir à escola. E aí não deu outra: foi um enrosco para tomar banho, uma confusão para comer o café da manhã… Mas, mesmo em um dia tão difícil de entrar no ritmo, o elefante recebeu a ajuda dos amigos para reencontrar seu equilíbrio.
O coelhinho Bibo tem um dia cheio na escola. Com direito a brincadeira no tanque de areia, descida no escorregador, hora da história e o momento da sonequinha - como não poderia ser diferente. Os leitores da primeira infância vão se enxergar no coelhinho nas vivências compartilhadas com os colegas de escola nesse dia tão agitado!
Acompanhar cada detalhe da rotina de Lelê vai fazer com que os pequenos leitores - e suas famílias - se identifiquem muito. O dia começa com pastel na feira junto com a mamãe, um passeio que jamais estaria completo sem pastel e caldo de cana. Depois do almoço é a vovó quem leva a menina para a escola. E assim o dia segue. Em cada detalhe, vamos encontrando pequenas alegrias, que moram no cotidiano e na convivência.
A morceguinha Catarina está decidida: não vai à escola. Nem sonhando! A mãe insiste, o pai insiste, mas a pequena segue irredutível. Irritada, Catarina grita tanto que o improvável acontece: seus pais encolhem. Ficam minúsculos como dois grãos de ervilha. A morceguinha, então, segue para a escola com os genitores debaixo de suas asas. Mas ao longo do dia, ela descobre que, mesmo pequenininhos, seus pais podem ocupar espaço demais… e como são pesados!
Três lugares, três gerações, três tempos diferentes. Nesta obra, as histórias de três meninas se entrelaçam, percorrendo caminhos diferentes no tempo e no espaço para alcançar um destino comum: a escola. Quais são os caminhos que levam à sala de aula em cada canto do país e do mundo? Como as crianças os percorrem? Uma narrativa afetuosa e que celebra ao mesmo tempo o futuro e a memória.
O ponteiro do relógio parece andar mais devagar para as crianças do que para os adultos. Enquanto gente grande está sempre atrasada, correndo, com pressa, gente pequena gosta é de andar devagar. Enquanto o pai raposa diz, acelerado: "nós não temos tempo", as raposinhas parecem não encontrar nenhum sentido nessa frase. Afinal, há sempre tempo para pular em uma poça d'água, para olhar pela janela, para aproveitar - mesmo sem sair da rotina.
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Ter rotina é fundamental para o desenvolvimento das crianças. Horários e rituais que se repetem trazem previsibilidade, segurança e ajudam a desenvolver a autonomia. Confira livros infantis que tratam do assunto
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