Home | Livros | Companhia das Letras | FINALIDADES SEM FIM
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

FINALIDADES SEM FIM

Antonio Cicero

Apresentação

O assunto principal desta coletânea de ensaios sobre poesia e arte é o fim do ciclo histórico das vanguardas e o grande ponto de interrogação que elas deixaram: o que fazer? Crítico e ao mesmo tempo admirador das vanguardas, Antonio Cicero compõe uma vigorosa defesa da liberdade de criação artística.

A poesia e a crítica -- Ensaios

Companhia das Letras

A poesia e a crítica -- Ensaios

Antonio Cicero

R$ 69,90

Contos de amor do século XIX

Companhia das Letras

Contos de amor do século XIX

Alberto Manguel

R$ 89,90

Indisponível
De verdade

Companhia das Letras

De verdade

Sándor Márai

R$ 77,90

Indisponível
Guerra aérea e literatura

Companhia das Letras

Guerra aérea e literatura

W. G. Sebald

R$ 59,90

A tragédia brasileira

Companhia das Letras

A tragédia brasileira

Sérgio Sant'Anna

R$ 59,90

Literatura infantil

Companhia das Letras

Literatura infantil

Alejandro Zambra

R$ 55,92

Jerusalém

Companhia das Letras

Jerusalém

Gonçalo M. Tavares

R$ 64,90

Indisponível
De volta à vida

Companhia das Letras

De volta à vida

Nadine Gordimer

R$ 69,90

Indisponível
O segredo do licorne

Quadrinhos na Cia

O segredo do licorne

R$ 79,90

O mundo não é chato

Companhia das Letras

O mundo não é chato

Caetano Veloso

R$ 79,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 360 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.44 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 05/10/2005
ISBN: 978-85-3590-695-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O assunto principal desta coletânea de ensaios sobre poesia e arte é o fim do ciclo histórico das vanguardas e o grande ponto de interrogação que elas deixaram: o que fazer? Crítico e ao mesmo tempo admirador das vanguardas, Antonio Cicero compõe uma vigorosa defesa da liberdade de criação artística.

Em meio a todo o debate sobre pós-modernidade, com a sensação geral de que tudo já foi feito, o poeta e filósofo Antonio Cicero repensa os problemas da criação poética e artística a partir do legado moderno do século XX. E conclui: o fim das vanguardas não representou o término da modernidade - e sim a sua plena realização. Elas cumpriram sua tarefa de abrir caminhos, e deixaram os poetas e os artistas diante de um horizonte ilimitado de possibilidades.
A partir desse conjunto de preocupações, o autor relê e comenta a obra de alguns de seus poetas preferidos, como Waly Salomão, João Cabral de Melo Neto e Carlos Drummond de Andrade, e gigantes da Antigüidade, como Horácio e Homero. Sem se restringir à poesia, o filósofo também se volta para os impasses e avanços das vanguardas em outros campos, como a música popular e a pintura moderna.

Sobre o autor