O autor de Arte moderna investiga a arte europeia entre os setecentos e a primeira metade dos novecentos: interpreta o trabalho dos artistas, a crítica, a filosofia e a literatura que fizeram a cultura europeia atribuir novo papel e sentido à arte.
O autor de Arte moderna investiga a arte europeia entre os setecentos e a primeira metade dos novecentos: interpreta o trabalho dos artistas, a crítica, a filosofia e a literatura que fizeram a cultura europeia atribuir novo papel e sentido à arte.
A arte moderna na Europa - De Hogarth a Picasso é uma coletânea de artigos de Giulio Carlo Argan organizada por seu aluno Bruno Contardi. Os textos aqui reunidos tratam da arte e da crítica na modernidade. São textos independentes organizados como uma história e uma genealogia da crítica racionalista do autor.
Argan confessa que sempre teve o mesmo interesse pelas obras visuais e pelo pensamento sobre elas. Ele trata de uma invenção crítica da pintura inglesa do século XVIII, do impacto do pensamento de Denis Diderot na pintura e da reinvenção da ideia de clássico, do Renascimento e da Antiguidade, por intelectuais e escritores do século XVIII e XIX. No entanto, o estudo das obras é central. São interpretações diversas, de artistas como Joshua Reynolds e Turner; Manet, Paul Klee e Frank Lloyd Wright. O autor também analisa termos correntes no pensamento crítico e reavalia a sua precisão.
A pergunta pelas especificidades da criação artística e arquitetônica depois da modernização da Europa organiza toda a obra - um período marcado pelo avanço da indústria, consolidação dos estados nacionais e triunfo da racionalidade científica.