Ironia e leveza em 32 narrativas escritas ao longo de quarenta anos - entre 1943, quando Calvino tinha vinte anos, e 1984, um ano antes de sua morte. Com estilos e linguagens diferentes, elas são como um roteiro da vasta obra do escritor, desde o neo-realismo até as experiências de vanguarda.
Ironia e leveza em 32 narrativas escritas ao longo de quarenta anos - entre 1943, quando Calvino tinha vinte anos, e 1984, um ano antes de sua morte. Com estilos e linguagens diferentes, elas são como um roteiro da vasta obra do escritor, desde o neo-realismo até as experiências de vanguarda.
Um país onde os chefes políticos são decapitados ao final de seu mandato. O camponês que foi condecorado porque, na guerra, matou os inimigos da pátria, mas recebeu a pena de morte porque, na paz, matou o inimigo da aldeia. O homem que nunca soube dar laço no sapato. Uma conversa com o hilariante Homem de Neandertal. Um arquivo em que estão fichados todos os habitantes do planeta. Um corretor de seguros que se transforma em serial killer. Os clãs escoceses que se enfrentam numa guerra de religião. Os conjurados que matam o imperador César num dia ensolarado, enquanto os romanos fazem piquenique no campo. Selecionadas por Esther Calvino, viúva do escritor, estas 32 narrativas foram escritas ao longo de quarenta anos - entre 1943, quando Calvino tinha vinte anos, e 1984, um ano antes de sua morte. Muitas são inéditas, outras estavam esquecidas em publicações fora de circulação. Com estilos e linguagens diferentes, elas são como um roteiro da vasta obra do escritor, desde o neorrealismo até as experiências de vanguarda. Em todas elas Calvino exerce seu talento para fazer literatura com ironia e leveza.