Inventiva e lúdica, Ali Smith oferece um romance sublime que reafirma a força de uma das vozes mais originais e celebradas da ficção atual. Eleito um dos melhores livros do século XXI pelo The New York Times.
Inventiva e lúdica, Ali Smith oferece um romance sublime que reafirma a força de uma das vozes mais originais e celebradas da ficção atual. Eleito um dos melhores livros do século XXI pelo The New York Times.
Escritas com paixão, as obras de Ali Smith são únicas. Aclamadas, discutidas e premiadas, renderam um séquito de leitores à escocesa, sensação literária da contemporaneidade. Como ser as duas coisas não é diferente. Na Inglaterra, o livro vendeu 150 mil exemplares no primeiro ano - feito raro para um romance literário.
A versatilidade da arte é o tema por trás das trajetórias de amor e injustiça que aqui se espelham dissolvendo gêneros, formas, tempos, realidades e ficções. Com técnica análoga à pintura de afrescos, Smith cria uma original história de duplos, protagonizada por um pintor renascentista dos anos 1460 e uma neta dos anos 1960.
Romance vencedor dos prêmios:
Baileys Women's Prize for Fiction
Literary Book of the Year Award
Goldsmiths Prize
Costa Novel Award
e finalista do Man Booker Prize