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/ À vistaO mestre e Margarida é um romance revolucionário. É uma obra com um estilo absolutamente original, sobre a liberdade da escrita e a força do amor em tempos adversos. É também uma sátira devastadora da vida sob o regime soviético, da censura e da repressão. Um dos livros mais importantes e cultuados do século XX.
O mestre e Margarida é um romance revolucionário. É uma obra com um estilo absolutamente original, sobre a liberdade da escrita e a força do amor em tempos adversos. É também uma sátira devastadora da vida sob o regime soviético, da censura e da repressão. Um dos livros mais importantes e cultuados do século XX.
Em uma tarde de primavera, Satanás e seu séquito diabólico decidem visitar Moscou. Encontram poetas, editores, burocratas e todo tipo de pessoas tentando levar a vida em pleno regime comunista. Depois dessa visita, nada será como antes; o rastro de destruição e loucura mudará o destino de quem cruzar seu caminho.
Da mesma forma, a publicação de O mestre e Margarida pela revista soviética Moskva, entre novembro de 1966 e janeiro de 1967, mudou para sempre os rumos da literatura russa. Mikhail Bulgakov havia morrido 26 anos antes. Era conhecido por suas peças teatrais de sucesso -- polêmicas por sua visão crítica do regime --, além de contos, novelas e um romance. Quase ninguém suspeitava que, entre seu material inédito, estava sua obra máxima.
Bulgakov levou cerca de dez anos para terminá-la, sabendo dos problemas que teria com a censura -- chegou, inclusive, a queimar uma versão inicial. Apenas seu círculo mais íntimo de conhecidos sabia da existência do romance e, também, da impossibilidade de lançá-lo durante o regime stalinista. Apesar disso, o livro sobreviveu por mais de duas décadas e tornou-se um fenômeno. Acabou, assim, por confirmar uma frase dita na história pelo próprio diabo, e que na Rússia se tornou proverbial: "Manuscritos não ardem".
"Bulgakov é um dos maiores escritores russos modernos, talvez o maior." -- The Independent
"Uma obra-prima, um clássico da ficção no século XX." -- The New York Times