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O PRÍNCIPE

Nicolau Maquiavel
Tradução: Maurício Santana Dias

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/ À vista

Apresentação

Ao longo de cinco séculos, o trabalho mais conhecido de Nicolau Maquiavel (1469-1527) deixou de ser apenas uma leitura de interesse político, para se transformar também em literatura obrigatória no currículo de historiadores, economistas, sociólogos, advogados e executivos. Suas observações sobre moralidade e ética permanecem espantosamente atuais.

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Ficha Técnica

Título original: De principatibus (the prince) Páginas: 176 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.177 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 22/07/2010
ISBN: 978-85-6356-003-2 Selo: Penguin-Companhia Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Ao longo de cinco séculos, o trabalho mais conhecido de Nicolau Maquiavel (1469-1527) deixou de ser apenas uma leitura de interesse político, para se transformar também em literatura obrigatória no currículo de historiadores, economistas, sociólogos, advogados e executivos. Suas observações sobre moralidade e ética permanecem espantosamente atuais.

Àqueles que chegam desavisados ao texto límpido e elegante de Nicolau Maquiavel pode parecer que o autor escreveu, na Florença do século XVI, um manual abstrato para a conduta de um mandatário. Entretanto, esta obra clássica da filosofia moderna, fundadora da ciência política, é fruto da época em que foi concebida.
Em 1513, depois da dissolução do governo republicano de Florença e do retorno da família Médici ao poder, Maquiavel é preso, acusado de conspiração. Perdoado pelo papa Leão X, ele se exila e passa a escrever suas grandes obras. O príncipe, publicado postumamente, em 1532, é uma esplêndida meditação sobre a conduta do governante e sobre o funcionamento do Estado, produzida num momento da história ocidental em que
o direito ao poder já não depende apenas da hereditariedade e dos laços de sangue. Mais que um tratado sobre as condições concretas do jogo político, O príncipe é um estudo sobre as oportunidades oferecidas pela fortuna, sobre as virtudes e os vícios intrínsecos ao comportamento dos governantes, com sugestões sobre moralidade, ética e organização urbana que, apesar da inspiração histórica, permanecem espantosamente atuais.

Sobre o autor