"A poesia de Augusto Massi tem rosto e tem uma história desenhada em preto e branco. Cabe a nós, leitores, aproximar-nos do seu segredo cujo encanto reside em tocar o momento da luz só depois de ter cruzado a dor do finito, o breu do negativo." (Alfredo Bosi)
"A poesia de Augusto Massi tem rosto e tem uma história desenhada em preto e branco. Cabe a nós, leitores, aproximar-nos do seu segredo cujo encanto reside em tocar o momento da luz só depois de ter cruzado a dor do finito, o breu do negativo." (Alfredo Bosi)
"Ao chamar Negativo este seu livro de estréia, Augusto Massi definiu com nitidez uma das razões imanentes à sua poética e ao seu temário. Uma lei de contenção e de economia verbal rege a maioria dos seus textos filiando-os à linhagem dos magros, que vai de Drummond a José Paulo Paes e passa por João Cabral. Negativo é também a designação que vale para a primeira parte da obra, onde o poeta nos dá, sobre o branco da página, o negro das ausências: a sua educação pela e para a morte. A poesia de Augusto Massi tem rosto e tem uma história desenhada e preto e branco. Cabe a nós, leitores, aproximar-nos do seu segredo cujo encanto reside em tocar o momento da luz só depois de ter cruzado a dor do finito, o breu do negativo."Alfredo Bosi