Home | Livros | Companhia das Letras | NO CASTELO DO BARBA AZUL
CLIQUE PARA AMPLIAR

NO CASTELO DO BARBA AZUL

George Steiner
Tradução: Tomás Rosa Bueno

Apresentação

Quatro ensaios que analisam a decadência da cultura clássica dominante, de seus ideais de transcendência e suas utopias messiânicas. Segundo Steiner, vivemos uma "pós-cultura", em que "precisando do Inferno, aprendemos a construí-lo e administrá-lo na Terra".

Linguagem e silêncio

Companhia das Letras

Linguagem e silêncio

George Steiner

R$ 57,00

Indisponível
Nós o povo

Companhia das Letras

Nós o povo

Timothy Garton Ash

R$ 39,00

Indisponível
O povo das montanhas negras

Companhia das Letras

O povo das montanhas negras

Raymond Williams

R$ 72,00

Indisponível
Vida maravilhosa

Companhia das Letras

Vida maravilhosa

Stephen Jay Gould

R$ 60,00

Indisponível
Poemas

Companhia das Letras

Poemas

Marianne Moore

R$ 44,90

Indisponível
Machado de Assis

Companhia das Letras

Machado de Assis

John Gledson

R$ 44,90

Indisponível
Território do vazio

Companhia das Letras

Território do vazio

Alain Corbin

R$ 60,00

Indisponível
Onze ensaios

Companhia das Letras

Onze ensaios

Edmund Wilson

R$ 52,00

Indisponível
Concerto no fim do inverno

Companhia das Letras

Concerto no fim do inverno

Ismail Kadaré

R$ 60,00

Indisponível
A ilha prometida

Companhia das Letras

A ilha prometida

Anka Muhlstein

R$ 46,00

Indisponível
O gênio do sistema

Companhia das Letras

O gênio do sistema

Thomas Schatz

R$ 67,00

Indisponível
Vinte luas

Companhia das Letras

Vinte luas

Leyla Perrone-Moisés

R$ 39,00

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: In bluebeard's castle Páginas: 154 Formato: 12.00 X 18.00 cm Peso: 0.145 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 13/08/1991
ISBN: 978-85-7164-193-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Quatro ensaios que analisam a decadência da cultura clássica dominante, de seus ideais de transcendência e suas utopias messiânicas. Segundo Steiner, vivemos uma "pós-cultura", em que "precisando do Inferno, aprendemos a construí-lo e administrá-lo na Terra".

Em 1948, três anos após o final da guerra, Eliot publicava o seu "notas para a definição da cultura", um apelo à ordem em meio a uma Europa ferida e despedaçada. Pouco mais de vinte anos depois, George Steiner escrevia as quatro conferências reunidas neste livro, cujo subtítulo indicava que, nesse meio tempo, algo havia mudado. Algo se perdera - a cultura clássica dominante, seus ideais de transcendência, suas utopias messiânicas - em meio à (in)consciência da barbárie e do inumano.Vivemos uma "pós-cultura", afirma Steiner, uma era de realismo estóico e pessimismo cultural: "precisando do Inferno, aprendemos a construí-lo e administrá-lo na Terra".

Sobre o autor