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Apresentação

Delirante epopéia pós-moderna, uma aventura californiana cheia de humor e lirismo surpreendentes. Em meio às ondas do terrível Tubo -- a onipresente TV --, os olhos de uma cinerrevolucionária enlouquecem homens tão diferentes como o hippie Zoyd e o promotor Brock Vond.

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Ficha Técnica

Título original: Vineland Páginas: 504 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.495 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 01/12/1991
ISBN: 978-85-7164-216-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Delirante epopéia pós-moderna, uma aventura californiana cheia de humor e lirismo surpreendentes. Em meio às ondas do terrível Tubo -- a onipresente TV --, os olhos de uma cinerrevolucionária enlouquecem homens tão diferentes como o hippie Zoyd e o promotor Brock Vond.

Thomas Pynchon, o grande prosador da contracultura americana, o homem sem rosto e sem voz de cuja existência a imprensa às vezes chegou a duvidar, volta a abrir o seu baú de maquinações. Neste romance extraordinário, chafurdamos numa delirante e/pop/eia pós-moderna, cheia de humor rascante e surpreendente lirismo a contrapelo. Veremos como os olhos azuis de uma cinerrevolucionária -- Frenesi, possível corruptela de "free and easy"-- e seu desencontrado desejo enlouqueceram de paixão homens tão diferentes como o hippie Zoyd Wheeler e o promotor federal Brock Vond. E reconheceremos no talhe de muitos dos personagens vinelandianos as emanações catódicas do terrível Tubo -- a onipresente TV. E talvez, ao fim da leitura de Vineland, partilhemos da curiosa conclusão de um de seus personagens: "A vida é Las Vegas". Ou não é?


"Se Vineland não fosse um livro seria por certo um seriado de TV, roteirizado por algum autor barroco tardio, hispano-americano provavelmente -- o cubano Lezama Lima seria um forte candidato --, e dirigido por um Spielberg doidão de ácido e acendendo um baseado no outro ao longo de seus infinitos capítulos." -- Reinaldo Moraes

Sobre o autor