Home | Livros | Companhia das Letras | O SILÊNCIO DA CHUVA
CLIQUE PARA AMPLIAR

O SILÊNCIO DA CHUVA

Luiz Alfredo Garcia-Roza

Apresentação

A morte misteriosa de um executivo no centro do Rio; um segundo assassinato com requintes de crueldade. Cabe ao bibliófilo inspetor Espinosa descobrir o nexo entre os dois crimes numa complexa investigação.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

O silêncio da chuva

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Companhia das Letras

Achados e perdidos

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Companhia das Letras

Um lugar perigoso

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Preço total de

R$ 209,70

Adicionar ao carrinho
Uma janela em Copacabana

Companhia das Letras

Uma janela em Copacabana

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Perseguido

Companhia das Letras

Perseguido

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Indisponível
Espinosa sem saída

Companhia das Letras

Espinosa sem saída

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Indisponível
Na multidão

Companhia das Letras

Na multidão

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Indisponível
Céu de origamis

Companhia das Letras

Céu de origamis

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 59,90

Indisponível
O silêncio da chuva

Companhia de Bolso

O silêncio da chuva

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 39,90

Indisponível
Berenice procura

Companhia das Letras

Berenice procura

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: O silêncio da chuva Páginas: 268 Formato: 13.00 X 21.00 cm Peso: 0.296 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 09/12/1996
ISBN: 978-85-7164-612-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A morte misteriosa de um executivo no centro do Rio; um segundo assassinato com requintes de crueldade. Cabe ao bibliófilo inspetor Espinosa descobrir o nexo entre os dois crimes numa complexa investigação.

O livro que inspirou o filme "O silêncio da chuva", de Daniel Filho.

No centro do Rio de Janeiro um executivo é encontrado morto com um tiro, sentado ao volante de seu carro. Além do tiro, único e definitivo, não há outros sinais de violência. É um morto de indiscutível compostura. Mas isso não ajuda: ninguém viu nada, ninguém ouviu nada.O policial encarregado do caso, inspetor Espinosa, costuma refletir sobre a vida (e a morte) olhando o mar sentado em um banco da praça Mauá. No momento tem muito sobre o que refletir. De um lado, um morto surgido num edifício-garagem; de outro, a incessante multiplicação de protagonistas do drama. Tudo se complica quando ocorre outro assassinato e pessoas começam a sumir.

Prêmio Jabuti 1997 de Melhor Romance
Prêmio Nestlé de Literatura 1997

Sobre o autor

Prêmios