Trama policial desencadeada por um homem que faz um estranho pedido ao detetive Espinosa: investigar um assassinato que ainda não ocorreu e cujo assassino será ele próprio. O homem ignora o motivo do crime, como vai cometê-lo e quem será a vítima.
Trama policial desencadeada por um homem que faz um estranho pedido ao detetive Espinosa: investigar um assassinato que ainda não ocorreu e cujo assassino será ele próprio. O homem ignora o motivo do crime, como vai cometê-lo e quem será a vítima.
Soprava um sudoeste em Copacabana quando o delegado Espinosa saiu para se encontrar com o homem que lhe fizera o estranho pedido: investigar um assassinato que ainda não tinha sido cometido e cujo assassino seria ele próprio. Mais estranho ainda: o homem ignorava o motivo do crime, como seria cometido e quem seria a vítima.
Que motivos teria o investigador para levar a sério um caso que mais parecia assunto de psiquiatra do que de delegado de polícia? Pouco a pouco, entretanto, ele vai se enredando numa trama assombrada por conflitos psicológicos e assassinos em potencial. À medida que o tempo muda e ao sabor do vento sudoeste - prenúncio de perturbações de todo tipo -, o que de início se apresentava como delírio persecutório acabará assumindo feições brutais, num desafio à inteligência do titular da 12.a DP do Rio de Janeiro.
Vento sudoeste é o terceiro romance policial do psicanalista Luiz Alfredo García-Roza. O detetive Espinosa também é o protagonista dos dois anteriores, O silêncio da chuva e Achados e perdidos.