Tony Bellotto fala do seu trajeto como instrumentista e, ao mesmo tempo, conta a história do rock. Estão aqui as bandas que marcaram época, os guitarristas mais criativos, os diferentes estilos do rock, os discos imperdíveis, tudo apresentado por um músico que sobe no palco e faz o que quer com a sua guitarra.
Tony Bellotto fala do seu trajeto como instrumentista e, ao mesmo tempo, conta a história do rock. Estão aqui as bandas que marcaram época, os guitarristas mais criativos, os diferentes estilos do rock, os discos imperdíveis, tudo apresentado por um músico que sobe no palco e faz o que quer com a sua guitarra.
Em 1970, aos dez anos, Tony Bellotto viu numa revista a foto de um homem empunhando uma guitarra branca e brilhante. Decidiu que aprenderia a tocar o instrumento, mas na época não era fácil achar professor de guitarra. O que ele conseguiu foi uma professora de violão que acompanhava o coro nas missas de domingo - ponto de partida interessante para quem começou a sonhar com a guitarra depois de se encantar com uma foto de Jimi Hendrix. Essa é uma das histórias narradas no Livro do guitarrista, terceiro volume de uma coleção iniciada com O livro da medicina, de Moacyr Scliar, e O livro da música, de Arthur Nestrovski. Bellotto fala do seu trajeto como instrumentista e, ao mesmo tempo, conta a história do rock, esse gênero musical que tem na guitarra o seu grande símbolo. Estão aqui todas as bandas que marcaram época, os guitarristas mais criativos, os diferentes estilos do rock, os discos que ninguém pode deixar de ouvir. E o melhor de tudo: o Bellotto que escreve sobre a profissão de guitarrista é o mesmo que sobe no palco e faz o que quer com a sua guitarra.