Nesta narrativa infantil, a imparcial bola Fura-Redes - inimiga número um do zero a zero - acaba se apaixonando por Bilô-Bilô, um goleiro que vive às turras com as bolas. Com bom humor e romantismo, A bola e o goleiro mostra que dois seres com vocações opostas podem se apaixonar.
Nesta narrativa infantil, a imparcial bola Fura-Redes - inimiga número um do zero a zero - acaba se apaixonando por Bilô-Bilô, um goleiro que vive às turras com as bolas. Com bom humor e romantismo, A bola e o goleiro mostra que dois seres com vocações opostas podem se apaixonar.
O goleiro Bilô-Bilô era de uma incompetência espantosa debaixo das traves. Jogava num time fuleiro e colecionava apelidos vexaminosos: Mão-Furada, Mão-Podre, Rei-do-Galinheiro. A bola Fura-Redes, por sua vez, era a alegria dos artilheiros. Fazia gols olímpicos, de letra, de bicicleta, de folha-seca. E seus apelidos eram aclamadores: Esfera Mágica, Pelota Invencível e Redonda Infernal.
Nesta narrativa infantil, escrita em 1984, Jorge Amado conta como dois personagens que costumam viver às turras podem se apaixonar. Aqui, a imparcial Fura-Redes encontra o desastrado Bilô-Bilô, e passa a viver um dilema: terá a ousadia de impedir o milésimo gol do Rei do Futebol para aninhar-se nos braços do amado?
Para ilustrar essa historinha bem-humorada e romântica, a edição traz desenhos do artista gráfico Kiko Farkas.