Na Nova York dos anos 1970, o historiador da arte Leo Hertzberg trava amizade com o talentoso pintor William Wechsler. Vinte e cinco anos depois, Leo revê a história de amizade com William e dramáticos acontecimentos de sua família. Extremamente envolvente, O que eu amava é ao mesmo tempo um romance familiar e um thriller psicológico.
Na Nova York dos anos 1970, o historiador da arte Leo Hertzberg trava amizade com o talentoso pintor William Wechsler. Vinte e cinco anos depois, Leo revê a história de amizade com William e dramáticos acontecimentos de sua família. Extremamente envolvente, O que eu amava é ao mesmo tempo um romance familiar e um thriller psicológico.
Em 1975, o historiador da arte Leo Hertzberg visita uma galeria do SoHo, em Nova York, e sente-se atraído por um quadro de William Wechsler, pintor que até então desconhece. Fascinado pela obra, compra o quadro e vai atrás do artista. É o início de uma amizade duradoura.
Leo e William vão morar no mesmo prédio, com as respectivas mulheres, e tornam-se pais na mesma época. No entanto, os anos de felicidade serão abalados - primeiro por uma tragédia, depois por um caso de dupla personalidade, que vem à tona lenta e corrosivamente.
Vinte e cinco anos depois do primeiro encontro, Leo retraça o envolvimento afetivo com o amigo artista, e revê a história das duas famílias. Hustvedt expõe com maestria a intimidade de um homem que, corroído pelo tempo, tenta dar sentido ao que viveu.
Neste thriller psicológico, a autora aborda temas como amizade, amor, arte e esquizofrenia, conduzindo o leitor a regiões obscuras da existência - que, paradoxalmente, podem iluminar toda uma vida.
"[O que eu amava] fascina, excita, perturba. Hustvedt é uma artista única, escritora de grande inteligência, de enorme sensualidade e com um dom mais difícil de definir, que eu só posso chamar de sabedoria" - Salman Rushdie