Em sua estréia na ficção policial, Reginaldo Prandi enreda o leitor numa trama surpreendente, desencadeada por um assassinato com características de sacrifício religioso. O delegado Tiago Paixão, que investiga o crime, acaba conhecendo os costumes de um terreiro de candomblé, descobre as intrigas entre os fiéis e precisa lidar com a ameaça de um conflito religioso violento.
Em sua estréia na ficção policial, Reginaldo Prandi enreda o leitor numa trama surpreendente, desencadeada por um assassinato com características de sacrifício religioso. O delegado Tiago Paixão, que investiga o crime, acaba conhecendo os costumes de um terreiro de candomblé, descobre as intrigas entre os fiéis e precisa lidar com a ameaça de um conflito religioso violento.
A mãe-de-santo Aninha prevê a morte de uma mulher num jogo de búzios. Na manhã seguinte, a previsão se confirma: a cliente do terreiro de candomblé é encontrada morta com o pescoço cortado e a boca cheia de folhas de manjericão. Desvendar o homicídio, com aspectos de sacrifício religioso, é tarefa do delegado Tiago Paixão, que acaba se embrenhando na rotina e nos costumes do terreiro de mãe Aninha.
Um segundo crime com as mesmas referências supostamente religiosas faz com que o assassino fique conhecido nos jornais como "o Sacrificador". Logo surgem imitadores, desencadeando uma onda de violência na cidade. Enquanto o delegado Paixão se vê pressionado pela imprensa e por seus superiores, o terreiro de mãe Aninha se vê na mira de fanáticos religiosos e uma guerra santa à brasileira está prestes a estourar.