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/ À vistaPara não esquecer Praga e sua primavera, Milan Kundera escolhe, neste que foi seu primeiro romance escrito na França, o caminho da ironia, da ternura, da emoção, da fantasia, enfim, do romance.
Para não esquecer Praga e sua primavera, Milan Kundera escolhe, neste que foi seu primeiro romance escrito na França, o caminho da ironia, da ternura, da emoção, da fantasia, enfim, do romance.
Para não esquecer Praga e sua primavera, Milan Kundera escolhe, neste que foi seu primeiro romance escrito na França, o caminho da ironia, da ternura, da emoção, da fantasia, enfim, do romance.
O livro do riso e do esquecimento é uma narrativa entrecortada de erotismo e imagens oníricas. Em sete partes aparentemente autônomas, o autor lança um olhar agudo e amargo sobre o cotidiano da República Tcheca após a invasão russa de 1968: as desilusões da juventude, a desorientação dos intelectuais, a prepotência dos líderes políticos, tudo converge para o esquecimento, imposto ou voluntário, individual ou coletivo. Como em A insustentável leveza do ser, Kundera articula de forma admirável, muitas vezes invisível, o destino individual dos personagens e o destino coletivo de um povo, a vida ordinária de pessoas comuns e a vida extraordinária da História.