R$ 124,90
/ À vistaA curiosidade intelectual, a empatia e o otimismo que caracterizam o pensamento humanista servem de inspiração há séculos. Sarah Bakewell reúne neste livro as mais extraordinárias jornadas de homens e mulheres que, desde os anos 1300 até os nossos dias, revolucionaram o modo de pensar e existir no mundo.
A curiosidade intelectual, a empatia e o otimismo que caracterizam o pensamento humanista servem de inspiração há séculos. Sarah Bakewell reúne neste livro as mais extraordinárias jornadas de homens e mulheres que, desde os anos 1300 até os nossos dias, revolucionaram o modo de pensar e existir no mundo.
Ao longo dos séculos, houve muitos humanistas. Foram estudiosos exilados, andarilhos que sobreviviam de expedientes e palavras. No início da era moderna, vários deles se complicaram com a Inquisição. Outros tentaram se manter a salvo escondendo o que pensavam, às vezes tão bem que até hoje não fazemos ideia do que achavam. Formas humanistas de pensamento emergiram de muitas culturas, numa densa nuvem semântica de significados e implicações, mas Bakewell acredita que exista uma tradição humanista coerente, compartilhada por pessoas unidas por fios multicoloridos. São esses fios que ela investiga neste livro. Apesar de sua imensa variedade, ela costura as qualidades que unem o pensamento humanista e explica por que ele tem um poder tão duradouro apesar da oposição de fanáticos, místicos e tiranos.
De Cristina de Pisano a Bertrand Russell, de Voltaire a Arthur C. Clarke, de David Hume a Harriet Taylor Mill, Humanamente possível é um irrecusável convite à celebração do espírito humano, um livro crucial para o mundo polarizado em que vivemos hoje, além de uma leitura agradabilíssima. De um jeito leve, bem-humorado e ao mesmo tempo erudito, Sarah Bakewell resgata a melhor parte de sermos apenas... humanos.
"Um livro de grandes e audaciosas ideias. Bakewell aborda diversos temas com perspicácia, humor e empatia." -- The Wall Street Journal
"Bakewell domina sete séculos de pensamento humanista em uma narrativa ágil, resistindo às armadilhas da abstração prolixa e da simplificação superficial." -- The New York Times
"Não consigo imaginar uma história melhor do humanismo, uma que seja tão vividamente convincente. Bakewell é uma escritora maravilhosa." -- Philip Pullman