A poesia de Paulo Scott é única na literatura brasileira. Seu ritmo, sua respiração e a permanente colisão de seus versos compõem uma dicção inconfundível, imagética e original, ainda mais singular do que a encontrada em sua prosa. Do mesmo autor do premiado romance Marrom e Amarelo.
A poesia de Paulo Scott é única na literatura brasileira. Seu ritmo, sua respiração e a permanente colisão de seus versos compõem uma dicção inconfundível, imagética e original, ainda mais singular do que a encontrada em sua prosa. Do mesmo autor do premiado romance Marrom e Amarelo.
Neste Sanduíche de anzóis, Paulo Scott reúne sua produção poética dos últimos 25 anos, mas não apenas isso: ao revisitar seus textos, ele reescreve, corta, repensa, reorganiza, criando uma nova obra, totalmente reinventada, e independente de seus livros anteriores. Sua linguagem, trabalhada ao longo de décadas, é combativa, desafia o esperado.
Girando em torno do amor, da revolta e da loucura -- há também um breve e potente manifesto contra o novo fascismo --, esta inédita coleção marca sua sólida trajetória como um dos poetas mais singulares da atualidade.
"Paulo Scott joga a isca, ou antes, lança ao leitor esse Sanduíche de anzóis celebrando seus 25 anos de trajetória no cenário da poesia contemporânea brasileira. Um pequeno spoiler: esta é uma poesia que se desdobra e salta, que captura. Talvez um origami ou um tecido vivo, seguramente algo em movimento. Profundamente contemporânea e, por isso mesmo, em direção ao futuro, a poética de Scott, pungente e insubmissa, move, comove, incita. Fisga. E não é possível entrar no seu território e sair incólume." -- Micheliny Verunschk
"Sua dicção é muito própria. Se fosse para apontar o mais diferente entre os diferentes, eu diria que é o Paulo Scott." -- Cíntia Moscovich