Home | Livros | Objetiva | AMOR É PROSA, SEXO É POESIA
CLIQUE PARA AMPLIAR

AMOR É PROSA, SEXO É POESIA

Arnaldo Jabor

Frequentemente comprados juntos

Objetiva

Amor é prosa, sexo é poesia

Arnaldo Jabor

R$ 69,90

Companhia das Letras

Nômade

Ayaan Hirsi Ali

R$ 89,90

Companhia das Letras

Prólogo, ato, epílogo

Fernanda Montenegro

R$ 89,90

Preço total de

R$ 249,70

Adicionar ao carrinho
Eu sei que vou te amar

Objetiva

Eu sei que vou te amar

Arnaldo Jabor

R$ 69,90

Indisponível
O malabarista

Objetiva

O malabarista

Arnaldo Jabor

R$ 59,90

Sanduíches de realidade

Objetiva

Sanduíches de realidade

Arnaldo Jabor

R$ 79,90

Pornopolítica

Objetiva

Pornopolítica

Arnaldo Jabor

R$ 79,90

Pequeno manual antirracista

Companhia das Letras

Pequeno manual antirracista

Djamila Ribeiro

R$ 49,90

Nômade

Companhia das Letras

Nômade

Ayaan Hirsi Ali

R$ 89,90

Indisponível
Questões de viagem

Companhia das Letras

Questões de viagem

Elizabeth Bishop

R$ 59,90

Um copo de cólera

Companhia das Letras

Um copo de cólera

Raduan Nassar

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 200 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.325 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 16/11/2004
ISBN: 978-85-7302-644-3 Selo: Objetiva Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Os textos de Arnaldo Jabor têm o poder de despertar, inquietar, polemizar. Ácidos, líricos, deliciosamente vorazes, estão sempre sintonizados com os assuntos que mexem com a vida dos brasileiros e brasileiras. O livro Amor é prosa, sexo é poesia reúne suas melhores crônicas sobre nossas obsessões mais íntimas: sexo e amor, família, mulheres. Em 36 textos, Jabor anuncia sem pudores sua fome de beleza em tudo: na vida, na política, no amor, no sexo. Confessa ternuras e invejas. E será assim, exaltado, rodriguiano, que vai admitir um dos maiores medos: "os abismos das mulheres são venenosos, o seu mistério nos mata." O amor depende de nosso desejo, o sexo é tomado por ele. O perigo do amor é virar amizade; o perigo do sexo é que você pode se apaixonar. A percepção de Jabor sobre linhas intangíveis, como a que separa o amor do sexo, costuma ser tão afiada quanto seus discursos anti-Bush. Com ou sem Osama bin Laden, chega a hora em que o herói se deprime e percebe que também precisa de um ritual de encontro. Afinal o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. É para este homem, e principalmente para esta mulher, que Jabor escreve suas crônicas amorosas.

Sobre o autor