Era uma família típica de classe média carioca: as crianças estudavam, faziam natação e inglês. A única diferença é que vovô Athayde era dono de uma ilha pertinho do Rio de Janeiro. Em Memórias da ilha, Luciana Sandroni conta suas memórias de férias escolares, passadas na ilha de Itacuruçá.
Era uma família típica de classe média carioca: as crianças estudavam, faziam natação e inglês. A única diferença é que vovô Athayde era dono de uma ilha pertinho do Rio de Janeiro. Em Memórias da ilha, Luciana Sandroni conta suas memórias de férias escolares, passadas na ilha de Itacuruçá.
Luciana Sandroni relembra momentos de aventura e diversão de sua infância, quando passava férias na ilha do avô no litoral do Rio de Janeiro. As lembranças da ilha de Itacuruçá são narradas em contraste com a vida no Leme, bairro do Rio onde a autora morava.
A família ia para a ilha com uma caminhonete e, depois de atolar algumas vezes, ainda era preciso pegar um barco. A partir dali, era só aventura, como nadar no mar e na piscina, brincar com o cachorro Quincas Borba, pescar, ouvir histórias, andar de pedalinho e olhar as lagartixas no teto do quarto.
Luciana relembra os amigos "ilhescos", o Carnaval com a empregada Gessy e momentos passados ao lado de seus quatro irmãos, do tio Titon e da vovó Jujuca.
Além do texto alegre de Luciana, Memórias da ilha traz ainda fotos do álbum de família da autora e desenhos de Roger Mello, que foi até a ilha com Luciana para ilustrar a história.