Um chamado à razão e um libelo contra a opressão e a violência de que as mulheres são vítimas cotidianas no mundo muçulmano. Da autora do best-seller Infiel.
Um chamado à razão e um libelo contra a opressão e a violência de que as mulheres são vítimas cotidianas no mundo muçulmano. Da autora do best-seller Infiel.
Nascida na Somália, exilada na Arábia Saudita, Etiópia e Quênia, Ayaan Hirsi Ali sobreviveu a culturas que tradicionalmente reservam um papel inferior às mulheres. Na Holanda, para onde fugiu depois de escapar de um casamento arranjado pela família, tomou contato com as tristes histórias de outras vítimas, exiladas ou não, e viu como mesmo nos países ocidentais famílias muçulmanas mantêm os costumes e os maus-tratos às mulheres.
Neste livro, uma coleção de escritos que resume sua indignação e sua visão de uma política eficaz contra os abusos, Ayaan ataca a política oficial do Ocidente e o multiculturalismo de forma que poucos ocidentais ousaram: para ela, o Ocidente precisa ser mais duro com o mundo muçulmano.
Partidária do iluminismo ocidental, ela clama por um Voltaire para o mundo muçulmano e volta suas esperanças para os exilados: dos muçulmanos em países ocidentais é que pode, para Ayaan, vir o sopro de renovação que vai oxigenar as sociedades islâmicas e acabar com a rotina de humilhações, espancamentos e mutilação das mulheres.
"Este livro é imensamente importante, veemente, desafiador e necessário. Deve ser lido pelo maior número de pessoas possível, pois diz a verdade - a verdade crua e desconfortável." - Salman Rushdie