Home | Livros | Companhia das Letras | JOGO DE CENA EM BOLZANO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

JOGO DE CENA EM BOLZANO

Sándor Márai
Tradução: Edith Elek

R$ 74,90

/ À vista

Apresentação

Em romance inédito no Brasil, Sándor Marái explora a melancolia e a irreverência do veneziano Giacomo Casanova.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Jogo de cena em Bolzano

Sándor Márai

R$ 74,90

Companhia das Letras

Veredicto em canudos

Sándor Márai

R$ 59,90

Companhia das Letras

As brasas (Nova edição)

Sándor Márai

R$ 55,92

Preço total de

R$ 190,72

Adicionar ao carrinho
Veredicto em canudos

Companhia das Letras

Veredicto em canudos

Sándor Márai

R$ 59,90

Libertação

Companhia das Letras

Libertação

Sándor Márai

R$ 49,90

Indisponível
De verdade

Companhia das Letras

De verdade

Sándor Márai

R$ 77,90

Indisponível
Confissões de um burguês

Companhia das Letras

Confissões de um burguês

Sándor Márai

R$ 74,90

Indisponível
As brasas (Nova edição)

Companhia das Letras

As brasas (Nova edição)

Sándor Márai

R$ 55,92

O legado de Eszter

Companhia das Letras

O legado de Eszter

Sándor Márai

R$ 37,90

Indisponível
Rebeldes

Companhia das Letras

Rebeldes

Sándor Márai

R$ 52,90

Indisponível
Poemas

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 84,90

Indisponível
Os irmãos Tanner

Companhia das Letras

Os irmãos Tanner

Robert Walser

R$ 63,92

As rãs

Companhia das Letras

As rãs

Mo Yan

R$ 89,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Vendégjáték bolzanóban Páginas: 248 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.307 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/08/2017
ISBN: 978-85-3592-847-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em romance inédito no Brasil, Sándor Marái explora a melancolia e a irreverência do veneziano Giacomo Casanova.

Condenado pela Inquisição por levar uma vida herética, Giacomo Casanova passou dezesseis meses numa prisão de segurança máxima até dela conseguir fugir. Partindo desse episódio, Sándor Márai empresta artifícios da opereta para criar um envolvente jogo de cena, imaginando que, três dias depois da fuga, os forasteiros teriam chegado em Bolzano, no extremo norte da Itália. Lá, o mal-afamado veneziano usará todas as artimanhas para bancar sua dispendiosa vida, mas terá seu destino abalado pelo encontro com fantasmas de um passado nem tão distante.
Espécie de prévia de As brasas, este romance de 1940, até agora inédito no Brasil, também coloca em cena dois homens que se veem como joguetes do habilidoso ficcionista. O grande autor húngaro, além de inspirado criador de aforismos, demonstra mais uma vez sua maestria na construção de monólogos filosóficos saborosos, que tocam nos temas mais caros à literatura: destino, amor, honra, vaidade, vida e morte.

Sobre o autor