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ELEFANTE

Francisco Alvim

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Os poemas de Francisco Alvim dão a impressão de que foram escritos pela própria língua portuguesa falada no Brasil, como se não tivessem sido pensados por ninguém. Com suas muitas variantes, esse efeito de intimidade plena com a língua marca o estilo límpido deste grande poeta, expondo sempre a "Aventura humana e dura: a nenhuma aventura".

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Ficha Técnica

Título original: Elefante Páginas: 152 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.225 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 30/10/2000
ISBN: 978-85-3590-053-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Os poemas de Francisco Alvim dão a impressão de que foram escritos pela própria língua portuguesa falada no Brasil, como se não tivessem sido pensados por ninguém. Com suas muitas variantes, esse efeito de intimidade plena com a língua marca o estilo límpido deste grande poeta, expondo sempre a "Aventura humana e dura: a nenhuma aventura".

Francisco Alvim, que tranqüilamente instalou-se no primeiro plano da literatura brasileira contemporânea, tem formas variadas de compor poesia. Uma delas é escrever "como se houvesse um microfone circulando", para usar a imagem de Roberto Schwarz. Nesta coletânea, por exemplo, um dos poemas intitula-se "Negócio" e seu único verso é este: "Depois a gente acerta". Um outro, "Debate", tem quatro versos: "eu quis colocar esse tipo de coisa/ mas então pensei/ mas meu deus do céu/ aí ele disse". Em "Mesmo?", são duas afirmações: "Vou ali/ Volto já".Todos eles parecem poemas sem autoria; criam temas, cenas e personagens, mas dão a impressão de que não foram pensados por ninguém, de que foram escritos pela própria língua portuguesa falada no Brasil. Com suas muita variantes, esse efeito de intimidade plena com a língua marca a alta poesia de Francisco Alvim, que o tempo todo nos faz ver, limpidamente, o sentido dos últimos versos de seu poema "Ventura": "Aventura humana e dura: a nenhuma aventura".

Sobre o autor