Lançado em 1951, este clássico da aventura relata uma das expedições mais dramáticas já vividas na montanha. Seu autor ditou-o no hospital onde se recuperava de danos físicos sofridos durante a escalada. Da travessia do Nepal à euforia com que a França recebeu seus heróis, uma narrativa de tirar o fôlego.
Lançado em 1951, este clássico da aventura relata uma das expedições mais dramáticas já vividas na montanha. Seu autor ditou-o no hospital onde se recuperava de danos físicos sofridos durante a escalada. Da travessia do Nepal à euforia com que a França recebeu seus heróis, uma narrativa de tirar o fôlego.
Lançado em 1951, este clássico da aventura relata uma das expedições mais dramáticas já vividas na montanha. Impossibilitado de escrever, seu autor ditou-o na cama do hospital onde se recuperava dos danos físicos sofridos durante a escalada.No dia 3 de junho de 1950 o francês Maurice Herzog - o líder da expedição - e seu companheiro de equipe Louis Lachenal alcançaram o topo do monte Annapurna, no Himalaia, tornando-se os primeiros a conquistar uma das catorze montanhas de mais de 8 mil metros do mundo. O feito se concretizou depois de meses de esforço para estabelecer a rota de ataque, numa região ainda não mapeada, sob imensas dificuldades técnicas e no limite de tempo estabelecido pela chegada da monção, prevista para os primeiros dias de junho: seria preciso abandonar a montanha antes que ela chegasse, com seus ventos fortíssimos e suas chuvas diluvianas.Desde a travessia do sul do Nepal e da conquista do cume até a volta penosa e a euforia da recepção aos heróis, a narrativa de Herzog é de tirar o fôlego e mostra por que a conquista do Annapurna se tornou uma epopéia contemporânea.