Tudo indica que Arlindo Galvet morreu de causas naturais. A não ser por uma carta, com um recorte de jornal e 5 mil dólares, deixada sob a porta da Agência Lobo de Detetives. Em sua terceira aventura, o carismático detetive Remo Bellini envolve-se com a máfia chinesa, um centro espírita e algumas mulheres, enquanto investiga a misteriosa morte do advogado.
Tudo indica que Arlindo Galvet morreu de causas naturais. A não ser por uma carta, com um recorte de jornal e 5 mil dólares, deixada sob a porta da Agência Lobo de Detetives. Em sua terceira aventura, o carismático detetive Remo Bellini envolve-se com a máfia chinesa, um centro espírita e algumas mulheres, enquanto investiga a misteriosa morte do advogado.
Um envelope é deixado anonimamente sob a porta da Agência Lobo de Detetives. Dentro dele, 5 mil dólares e uma denúncia de assassinato. Contratado por esse cliente fantasmagórico, Remo Bellini interrompe suas férias. A vítima? O advogado Arlindo Galvet, morto durante a corrida de São Silvestre, subitamente caído no asfalto. Suspeitos? Poucos: o dr. Arlindo era um homem solitário e recluso. E o laudo preliminar do IML contraria a hipótese de homicídio: falência múltipla de órgãos.
Bellini e os espíritos é o terceiro livro da série protagonizada pelo detetive Remo Bellini. Narrador do romance e um personagem cativante, Bellini mora sozinho num apartamento na região da avenida Paulista, coração de São Paulo; não faz o tipo durão, mas é bastante mal-humorado, cético e levemente depressivo. É pouco metódico e cultiva manias curiosas como a de só ouvir blues e de comer sempre no Luar de Agosto, boteco próximo a sua casa.
Perigosamente dividido entre aventuras amorosas e confusões envolvendo a máfia chinesa, Bellini avança na investigação. Com perseguições pela Liberdade, o bairro oriental de São Paulo, e visitas a um centro espírita, o detetive começa a admitir que forças de outro mundo podem lhe ajudar a esclarecer a morte do advogado.