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ÀS CEGAS

Claudio Magris
Tradução: Maurício Santana Dias

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Apresentação

Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX.

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Ficha Técnica

Título original: Alla cieca Páginas: 384 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.475 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 20/10/2009
ISBN: 978-85-3591-542-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX.

Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício.
O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável.
Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças.
Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia.
O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.

Sobre o autor