Voltando-se para a sociedade e para a política do Antigo Regime, o autor busca entender em que condições uma nova ordem pode ser engendrada pela aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar até que ponto ele continua a nos governar.
Voltando-se para a sociedade e para a política do Antigo Regime, o autor busca entender em que condições uma nova ordem pode ser engendrada pela aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar até que ponto ele continua a nos governar.
Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio a ser posteriormente recalcado, restando apenas o do sedutor? Como e quando teve início a moderna análise de texto? O que existe em comum entre o discurso de um filósofo contemporâneo, Michel Foucault, e o dos moralistas franceses do século XVII? Qual a relação entre uma concepção da história centrada na idéia de novidade e as diversas vertentes da doutrina da soberania surgidas nos séculos XVII e XVIII? O que distingue a revolução socialista da burguesa no Dezoito Brumário de Marx? Questões que o autor analisa neste livro unindo clareza de estilo e erudição, e que interessam às mais variadas áreas, da filosofia à literatura, passando, evidentemente, pela política e pela história.