Home | Livros | Companhia das Letras | A NAU DE ÍCARO E IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA
CLIQUE PARA AMPLIAR

A NAU DE ÍCARO E IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA

Eduardo Lourenço

Apresentação

Num quadro de Brueghel, a nau de Ícaro carrega o brasão português. Lourenço toma essa imagem como mote e, com a elegância e o rigor habituais, expõe a idéia de Portugal como nação fadada à glosa interminável de mitos imperiais, saudosa de si mesma e de um espaço ultramarino e lusófono constituído a sua imagem e semelhança.

Mitologia da saudade seguido de Portugal como destino

Companhia das Letras

Mitologia da saudade seguido de Portugal como destino

Eduardo Lourenço

R$ 36,00

Indisponível
Em busca da alma de meu pai

Companhia das Letras

Em busca da alma de meu pai

Jamling Tenzing Norgay Broughton Coburn

R$ 67,90

Indisponível
Pensando com a história

Companhia das Letras

Pensando com a história

Carl E. Schorske

R$ 46,00

Indisponível
Comunidades imaginadas

Companhia das Letras

Comunidades imaginadas

Benedict Anderson

R$ 84,90

Os carrascos voluntários de Hitler

Companhia das Letras

Os carrascos voluntários de Hitler

Daniel Jonah Goldhagen

R$ 77,00

Indisponível
A colonização do imaginário

Companhia das Letras

A colonização do imaginário

Serge Gruzinski

R$ 74,90

Indisponível
Por trás dos vidros

Companhia das Letras

Por trás dos vidros

Modesto Carone

R$ 69,90

Nunca treze à mesa

Companhia das Letras

Nunca treze à mesa

Orietta del Sole

R$ 52,00

Indisponível
O preço de todas as coisas

Objetiva

O preço de todas as coisas

Eduardo Porter

R$ 63,92

A qualquer preço

Companhia das Letras

A qualquer preço

Georg M. Oswald

R$ 49,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: A nau de Ícaro Páginas: 224 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.288 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/11/2001
ISBN: 978-85-3590-188-7 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Num quadro de Brueghel, a nau de Ícaro carrega o brasão português. Lourenço toma essa imagem como mote e, com a elegância e o rigor habituais, expõe a idéia de Portugal como nação fadada à glosa interminável de mitos imperiais, saudosa de si mesma e de um espaço ultramarino e lusófono constituído a sua imagem e semelhança.

Há uma imagem surpreendente num quadro do pintor holandês Brueghel: a nau de Ícaro carrega uma bandeira com o brasão português. Essa imagem serve de mote para que Eduardo Lourenço reflita sobre temas centrais da cultura portuguesa, à luz de um horizonte histórico preciso: o recuo definitivo do império ultramarino de Portugal, com a descolonização da África e a devolução de Macau, e o ingresso da nação no concerto europeu. Portugal parece fadado à glosa interminável de glórias antigas, mesmo quando retorna solitário ao porto de onde partiu há quinhentos anos. Com a elegância habitual, Lourenço examina como essa nostalgia nacional se desdobra na noção de lusofonia, no sonho de uma comunidade ultramarina dos países de herança lusitana. Os dois ensaios que fecham o livro - um sobre literatura brasileira, outro especificamente sobre Guimarães Rosa - fazem parte desse empenho em compreender melhor as relações entre os países de língua portuguesa.

Sobre o autor

Prêmios