Home | Livros | Alfaguara | UMA JORNADA COMO TANTAS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

UMA JORNADA COMO TANTAS

Francisco J. C. Dantas

R$ 79,90

/ À vista

Apresentação

Romance de grande humanidade, Francisco J.C. Dantas o constrói com um lirismo delicado e tocante, o que aprofunda a ironia diante da crueza das vicissitudes, mas que, por isso mesmo, lança um bote certeiro, a ponto de desarranjar a memória coletiva e pedir respostas.

Frequentemente comprados juntos

Alfaguara

Uma jornada como tantas

Francisco J. C. Dantas

R$ 79,90

Alfaguara

Moeda vencida

Francisco J. C. Dantas

R$ 79,90

Alfaguara

Redemoinho em dia quente

Jarid Arraes

R$ 59,90

Preço total de

R$ 219,70

Adicionar ao carrinho
Coivara da memória

Alfaguara

Coivara da memória

Francisco J. C. Dantas

R$ 89,90

Todos os santos

Alfaguara

Todos os santos

Adriana Lisboa

R$ 69,90

Redemoinho em dia quente

Alfaguara

Redemoinho em dia quente

Jarid Arraes

R$ 59,90

Matéria de poesia

Alfaguara

Matéria de poesia

Manoel de Barros

R$ 59,90

Caderno de ruminações

Alfaguara

Caderno de ruminações

Francisco J. C. Dantas

R$ 89,90

Cidade porosa

Objetiva

Cidade porosa

Bruno Carvalho

R$ 99,90

Indisponível
Marrom e Amarelo

Alfaguara

Marrom e Amarelo

Paulo Scott

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 240 Formato: 15.00 X 23.40 cm Peso: 0.355 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 16/10/2019
ISBN: 978-85-5652-093-7 Selo: Alfaguara Capa: Elisa von Randow Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Romance de grande humanidade, Francisco J.C. Dantas o constrói com um lirismo delicado e tocante, o que aprofunda a ironia diante da crueza das vicissitudes, mas que, por isso mesmo, lança um bote certeiro, a ponto de desarranjar a memória coletiva e pedir respostas.

Durante os preparativos para a Festa da Padroeira num lugarejo do interior do Sergipe, Madrinha se acidenta na igreja e desencaminha a gravidez do quarto filho. Sinha Amália, parteira titular da região, é buscada às pressas, mas mãe e criança precisam de cuidados urgentes, quem sabe disponíveis na cidade mais próxima, ou só em Aracaju.

O ano é 1954. A condição das estradas é deficiente e são escassos os meios de transporte. Resta apenas a Teodoro, o devotado marido, contar com os préstimos de Zé Carreiro para transportar, até lá, a gestante no seu carro-de-boi.

A peregrinação dá à luz um saber sobre um mundo ainda ignorado, que se abre e fecha em armadilhas, em trancos, em pequenas lindezas. E em árdua lição para Valdomiro -- o menino que, a cavalo, acompanha o carro-de-boi e que relata, com toda a inocência, os terríveis percalços da jornada. Ao seguir a comitiva, o leitor conhece o quanto esse universo é, em verdade, distante do seu. Mas apenas em aparência.

Sobre o autor