Para narrar a história da maior coleção de livros da Antigüidade, o autor retoma uma antiga técnica dos bibliotecários de Ptolomeu Filadelfo: a montagem e a reescritura das fontes, fundidas numa prosa aparentemente romanceada, porém baseada, quase frase por frase, em textos antigos.
Para narrar a história da maior coleção de livros da Antigüidade, o autor retoma uma antiga técnica dos bibliotecários de Ptolomeu Filadelfo: a montagem e a reescritura das fontes, fundidas numa prosa aparentemente romanceada, porém baseada, quase frase por frase, em textos antigos.
Ptolomeu Filadelfo quer reunir todos os livros do mundo; o califa Omar pretende queimá-los todos, salvo o Corão. Entre esses dois sonhos, nasceu e foi destruída a monumental biblioteca de Alexandria, cidade que por mais de mil anos serviu de capital cultural do Ocidente.Para narrar a história dessa imensa coleção de livros, Luciano Canfora retoma uma antiga técnica dos bibliotecários de Ptolomeu: a montagem e a reescritura das fontes, fundidas numa prosa aparentemente romanceada, mas na realidade baseada, quase frase por frase, em textos antigos. A história da maior biblioteca do mundo se confunde assim com a história dos livros que acumulou e dos livros que a descreveram, como uma última crônica de um erudito bibliotecário de Alexandria.