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A literatura como cicatrização: infância, memória e ancestralidade
26/10/2022Em festival literário de Óbidos, em Portugal, os escritores Ondjaki e Daniel Munduruku conversam sobre política, escrita, ancestralidade e infância
Em festival literário de Óbidos, em Portugal, os escritores Ondjaki e Daniel Munduruku conversam sobre política, escrita, ancestralidade e infância
No livro Lá Fora, o autor conta a história de um camaleão num reino sem cor, comandado por um ditador, que ousa espiar para além da sua realidade e escolhe a diversidade e liberdade das cores do mundo
Histórias curtas, inesquecíveis e sempre com algum ensinamento por trás: entenda por que as fábulas são um jeito eficiente (e milenar!) de fazer política - no sentido mais amplo da palavra
No Dia da Amazônia, a autora Silvana Salerno escreve sobre as riquezas desta que é uma das maiores florestas do mundo e a maior em biodiversidade, e os riscos que ela corre atualmente
Nosso folclore não vive só de Saci e Iara, mas de inúmeros personagens, lendas e histórias que podem ser encontrados em diversos livros infantis
Por que é tão importante entender quais habilidades um bom líder precisa ter e como ensinar os princípios da liderança, relações de poder e governança às crianças
No Dia da Língua Portuguesa, vamos juntos entender um pouco mais a imensidão e as nuances desse sistema tão rico falado em nove países, com indicações de livros
Jujuba para pacientes com câncer, app para alunos com deficiência auditiva, embalagem biosustentável para queijo, dessalinizador solar, laboratório móvel foram os premiados
Aline Kayapó fala sobre a produção literária de povos contemporâneos conectados à ancestralidade e sua potência para resgatar um mundo devastado
Para que serve a democracia e por que tratar dela na escola? O blog traz experiências e reflexões de alguns educadores para inspirar abordagens do tema no contexto escolar
Estatuto da Criança e do Adolescente foi uma conquista, mas ainda caminhamos devagar no que diz respeito à cultura de violência e opressão infantil
A escritora Kiusam de Oliveira fala sobre como esses corpos não são vistos dentro do conceito de infância e como elas constroem sua própria identidade no último texto da série