Companhia das Letras 30 anos: O ano em que a poesia e a matemática se encontram

A matemática e a poesia têm suas similaridades, como os bons cientistas conseguem demonstrar, e os bons artistas nos fazem sentir.

A mancha e a entrelinha — ou a quem pertence este livro?

Anseio por saber se há estudos sobre o que faz com que algo brote da memória e da imaginação do artista e migre para as páginas dos livros, outrora manuscritas pelos escritores e hoje formatadas na página em branco da tela dos computadores.

O catálogo — ou a Casa do Acaso

Penso que, por mais estranho que pareça, para se criar uma editora, é preciso ser um arquiteto, um engenheiro, ou então querer ser pai de família.

As capas sem caras

Uma seleção de capas de grandes editoras estrangeiras.

A elegância é a alma do negócio — ou o borzoi que foi criado por um imperador vienense e acabou nas mãos do silencioso guru indiano das edições

As janelas da espera na literatura — ou quanto vale a generosidade do escritor

A metamorfose ambulante da Union Square -- ou o grande caçador de prêmios Nobel e suas echarpes coloridas

Detalhes tão pequenos de nós dois são coisas muito grandes pra esquecer -- ou um tempo à toa na estação de trem

O culto à personalidade do editor ou quais são as verdadeiras caras da Companhia das Letras — um post sinceramente feminista

Um agradecimento a todos que fazem parte dos 30 anos da Companhia das Letras.

É pau, é pedra, é o fim do caminho -- ou romances e contos nem sempre acabam quando terminam

Meu começo favorito -- ou um contrato a ser rompido parágrafos depois

em dúvida um profissional tarimbado principia avaliando um livro por seu parágrafo de abertura, e é, em muitos casos, capaz de intuir a partir dali se deve continuar.

O mundo assombrado pelos best-sellers -- ou me perdoe a pressa, é a alma dos nossos negócios

Não há livros superiores ou inferiores. Vender mais não é necessariamente mérito ou demérito. No entanto, a homogeneização pode ser cruel para o mercado de livros, ou para a cultura como um todo.